Artista plástico: ânsia criadora.
Fui estudar arquitetura. Um curso que me atraiu durante certo tempo, provavelmente
em função da moldura familiar que me cercava: gente ligada a engenharia e construção
de prédios.
Um dia resolvi parar: passei um bom tempo me dedicando à pintura e à escultura.
Cheguei mesmo a expor.
A seguir comecei a projetar estandes de vendas. Era uma forma de extravasar minha
ânsia criadora.